Coletivo convida doula Talita Miranda para debater violência obstétrica

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Quantas questões permeiam dar à luz a um novo ser humano? O Coletivo Feminista “Casa de Marias”, de Mirassol, convida hoje a terapeuta e doula Talita Miranda para debater o assunto. O encontro virtual acontece a partir das 19h, via Google Meet (link a seguir), e tem como foco a violência obstétrica sofrida pelas mulheres.

“O termo violência obstétrica é recente, o conceito não. Falar em violência obstétrica é falar de violência de gênero, não estão desassociados. Envolve os processos de concepção, gestação, parto, pós parto e também processos de aborto. Pode ser caracterizado por violências físicas, verbais, institucionais, é amplo. É necessário ampliarmos essas discussões, por isso, escolhemos este tema especialmente no mês das mães”, explica Bruna Almeida, uma das administradoras do coletivo que irá mediar o encontro desta noite.

Para participar, basta acessar o link a partir das 19h: https://meet.google.com/nop-iazq-pzf

A doula Talita Miranda é a convidada para a conversa que acontece hoje a partir das 19h (Arte: Coletivo Feminista “Casa de Marias”)

SOBRE A PALESTRANTE:

Talita Miranda, graduada em licenciatura plena em ciências biológicas (FC/Unesp), especialista em Bioética em saúde pública (FM/USP), fez parte da primeira turma de mestrado em Educação Sexual pela (FCLAr/Unesp), Saúde Gestacional (Senat). Atua como Doula, Educadora Perinatal e Consultora de aleitamento Materno (GAMA) e Terapeuta Integrativa (Instituto Ânima).

Co-Fundadora do Espaço Nascer Aurora e da Associação de Doulas de São José do Rio Preto. Membro da Rede pela humanização do Parto e Nascimento.

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Confira a programação completa de maio:

Dia 19 às 19h – Conversa com a Doula Talita Miranda sobre violência obstétrica

Dia 22 às 16h – 1° encontro do Grupo de Estudos do Coletivo Feminista “Casa de Marias” – Discussão sobre capítulo do livro “O poder do macho” de Heleieth L. B. Saffioti

Dia 26 às 19h – Roda de conversa sobre maternidade

Dia 28 às 10h – Professora Beatriz Molina conversa com o escritor Aílton Krenak sobre resistência indígena